Queridos internautas, aqui vão as respostas das questões teológicas. Vejam quantas vocês acertaram.
11. Os não salvos serão punidos por um período de tempo, de acordo com seus pecados e depois deixarão de existir. Quando todos os não salvos tiverem deixado de existir, o inferno também deixará de existir. ( F ) Aniquilacionismo. O aniquilacionismo é a doutrina segundo a qual a punição do pecador não redimido é deixar de existir. A Bíblia não ensina isso. Veja que Jesus no relato do rico e Lázaro ambos estão conscientes após a morte e o rico está em tormento (Lc 16.19-31). Também fica claro em Ap 14.9-11, Dn 12.2; Mt 25.41, 46; Mc 9.43, 48; Lc 16.22-24 que o destino dos não-salvos não será uma não-existência, uma aniquilação.
12. Se eu sou um crente fiel, nenhum mal, doença ou dificuldade vai me ocorrer. ( F ) Teologia da Prosperidade. A Teologia da Prosperidade é uma sutil heresia que tem enganado a muitos, mas está longe de ser o ensino bíblico. Servos fiéis sofreram e até morreram justamente por causa de sua fé. Confira: II Co 6.4-6; II Co 11.23-31; I Tm 5.23; Fl 2.27; II Tm 4.20; II Co 12.7. Gn 12.17; 20.3; I Sm 24.15; II Rs 15.5; Dn 4.31-32; Jo 5.14; At 12.23; I Co 11.27-31. I Pe 4.12; At 14.22; Rm 8.17; Fl 3.10; II Co 6.4-10.
13. O homem natural está num estado de pecaminosidade tal que nada pode fazer para salvar-se e, na realidade, nem deseja essa salvação. ( V ) Depravação Total. Este é um dos chamados 5 Pontos do Calvinismo, ou, como é preferível, uma das Doutrinas da Graça. Gn 6.5; Is 64.6; Rm 1.29-32; Rm 3.9-20; Rm 3.23 deixam claro o estado de absoluta pecaminosidade do homem. Somente quando o Espírito Santo transforma o coração do homem (regeneração, novo nascimento) é que o homem pode desejar comunhão com Deus. Antes disso, o homem natural é inimigo de Deus.
14. Deus é onipotente. Deus é bom. Deus ama a humanidade. Deus não quer que ninguém se perca. Logo, no Final, Deus vai salvar todas as pessoas. ( F ) Universalismo. A mensagem universalista é simpática, mas não é bíblica. A Bíblia ensina com clareza a necessidade do arrependimento e da conversão. Ensina também que há salvos e perdidos: Rm 3.21-26; At 4.12; At 16.30-31; Jo 14.6. Jo 1.12-13; 3.16, 18. Ap 20.11-15; Mt 25.31-46.
15. A morte de Cristo foi um exemplo de amor. ( F ) Sacrifício Expiatório. A morte de Cristo foi a satisfação da Justiça Divina, o que possibilitou a nossa salvação. Não se trata de um exemplo, embora tenha sido por amor. É uma demonstração de amor, o sublime amor do Pai por seus eleitos. Exemplo é algo que deve ser repetido, imitado, mas o sacrifício de Cristo foi único, suficiente, absoluto, perfeito e irrepetível, não havendo necessidade de qualquer complementação.

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