O PRESBÍTERO QUE A IGREJA NECESSITA (por Rev. Marcos Torres)
The Ordination of Elders in a Scottish Kirk, John Henry Loremir, 1891.
“Fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus. E promovendo-lhes em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendem ao Senhor em quem haviam crido” (Atos 14.22-23).

I. ERAM ESCOLHIDOS DENTRE OS “DISCÍPULOS”.

Antes mesmo de serem oficiais da Igreja, eram discípulos, com todas as implicações que envolvem o carregar a própria cruz.
II. ERAM ESCOLHIDOS PELA PRÓPRIA IGREJA.
Paulo promovia a eleição, não indicava quem deveria ser Presbítero. Nada de campanha ou qualquer outro método. As evidências que os qualificavam eram notáveis, claras e suficientes.
III. ERAM HOMENS QUE CONHECIAM A SUA “FÉ” E NELA PERMANECIAM.
Fé aqui se refere a conjunto de doutrinas bíblicas aprendidas.
IV. ERAM HOMENS QUE PRECISAVAM TER A ALMA FORTALECIDA.
Necessitavam de ajuda e treinamento espiritual. Não eram super-homens, mas pessoas comuns. Deveriam ter conhecimento das próprias limitações.
V. ERAM HOMENS QUE NECESSITAVAM DE INTENSAS E CONSTANTES ORAÇÕES.
Não somente no momento de serem eleitos, mas para o bom desempenho da grandiosa tarefa a eles confiada.
VI. ERAM HOMENS QUE “SOFRIAM” PELA IGREJA.
Não eram imunes às tribulações que atingiam os cristãos da Ásia Menor naquele século.
A) Esta última observação merece um pouco mais de consideração. Deus tem chamado os líderes de uma Igreja para serem soluções de problemas e não a causa deles.
B) Deus tem chamado os Presbíteros, Pastores e Diáconos, para “sofrerem” por Sua Igreja. Estejam certos, amados oficiais, que em relação à Igreja do Senhor, da qual fazemos parte, só temos duas opções: “ou sofremos por ela ou a faremos sofrer”.

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